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Foto do escritorEditora Inverso

Fantasia no Cápsulas Literárias

Em algum momento das nossas vidas, nos deparamos em ouvir e prestar muita atenção em histórias que possuem fenômenos inexplicáveis de acordo com as leis da natureza, que podem originar mitos, lendas, relatos e contos. Exemplos disso são os mitos gregos ou as lendas folclóricas brasileiras.


Considerando que a literatura é o reflexo do homem em seu contexto histórico e social, essas histórias a atravessam também, mesmo que não intencionalmente, criando o que chamamos de estilo de literatura Fantástica.


E o Cápsulas Literárias de hoje é sobre isso!


Sabe-se que o estilo Fantástico começou a aparecer entre os séculos XVIII e XIX em romances que exploravam principalmente o medo e o susto em seus enredos, como por exemplo, os contos de Edgar Allan Poe. No entanto, foi no século XX que houve o amadurecimento desse gênero para o que conhecemos hoje. Em outras palavras, a narrativa fantástica deixou de servir apenas como entretenimento e passou a tratar de assuntos inquietantes para o homem moderno, que passou a utilizar os elementos fantásticos em sua construção.


Aqui no Brasil o gênero apareceu no finalzinho do século XX, estreando com o conto “Noite na taverna”, de Álvares de Azevedo. Há outros autores brasileiros do gênero, como Murilo Rubião e até mesmo Carlos Drummond de Andrade, em seu conto “Flor, telefone, moça”. Na InVerso, os livros “Aquele garoto” e “Presente de Alice” carregam o estilo literário de Fantasia.

E você, costuma ler fantasia? Conta pra gente aqui nos comentários!

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